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Primeira Edição: 1936. Organização Jean Fréville
Fonte: Coleção de Estudos Sociais, Editorial Calvino Ltda, 1945, complementada pela Colecção Teoria, nº 7, Editorial Estampa Ltda., Lisboa, 1971
Transcrição: José Guilherme Kock
HTML: Fernando A. S. Araújo.
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PRIMEIRA PARTE: MARX e ENGELS
Introdução — O marxismo e a literatura
PRIMEIRA PARTE: MARX e ENGELS
I — AS SUPERESTRUTURAS IDEOLÓGICAS
1. A Filosofia conquistadora ao serviço do homem
2. A filosofia não está fora do mundo
3. É preciso dar aos homens a consciência de si mesmos
4. A teoria torna-se força material desde o momento em que penetra as massas
5. Impotência do pensamento puro
7. Não é a consciência que determina a vida, mas a vida que determina a consciência
9. As ideias dominantes são as da classe dominante
10. As concepções ideológicas mudam com as condições sociais
12. Resposta a um detrator do materialismo histórico
13. Não existem verdades eternas
14. A moral sempre foi uma moral de classe
15. A produção capitalista é hostil à arte e à poesia
16. Base econômica e superestruturas ideológicas
18. As relações econômicas, a raça e o individuo
19. As tarefas da crítica marxista
II — A LITERATURA E A ARTE, REFLEXOS DAS RELAÇÕES SOCIAIS
2. A arte e a divisão de trabalho
3. Arte, monopólio das classes dominantes
5. Passagem para o direito segundo a tragédia antiga
7. A propósito de Corneille e de Shakespeare
8. A poesia provençal na idade média
10. A literatura dos desastrados
11. Robinson Crusoé e o capitalismo nascente
12. Com o mercado mundial aparece uma literatura universal
13. Os precursores do século XVIII francês
14. A ideologia da burguesia independente
15. Diderot e Rousseau dialéticos
17. A literatura materialista do século XVIII, apogeu da literatura francesa
18. O teatro clássico francês utilizado pela reação
19. A literatura alemã antes de Lessing
20. A importação da literatura francesa na Alemanha
21. A literatura alemã no fim do século XVIII
25. Shakespeare e Goethe sobre o dinheiro
26. O amor cavalheiresco e o casamento burguês na literatura
27. A comédia, última fase de uma ‘forma histórica
28. Utilização das velhas formas artísticas e literárias para novas lutas
29. Os empréstimos do passado ao presente
30. O senhor Dühring faz tabula-rasa do passado
III — CONTRA O IDEALISMO PEQUENO-BURGUÊS
1. Os escritores pequeno-burgueses
2. O partido operário e os literatos
3. Nada é bastante bom para os operários
4. Falsificação dos tipos e das relações sociais
5. A idealização burguesa dos tipos
8. A poesia do “verdadeiro” socialismo
10. Louis Blanc orador e historiador
11. Vitor Hugo e Proudhon, historiadores do dois de dezembro
12. Dois filisteus ingleses: Jeremias Bentham e Tupper
13. Renan, romancista eclesiástico
1. Marx poeta, criticado por ele mesmo
4. A “jovem Inglaterra” e Thomas Carlyle
5. A concepção do mundo de Carlyle
6. Thomas Carlyle e o culto dos heróis
7. As jeremiadas do socialismo feudal
9. A impotência literária da pequena burguesia
13. Chateaubriand, diplomata e historiador
14. A escola histórica romântica
15. Ricardo Wagner e a história primitiva
16. Ricardo Wagner e a música do futuro
1. Nada de coturnos nos pés nem de auréolas na cabeça
2. Shakespeare e a literatura alemã
4. Franz von Sickingen e a realidade histórica
7. Ibsen e o pequeno-burguês alemão
VI — POR UMA LITERATURA REVOLUCIONARIA
1. Contra uma literatura de submissão
3. O proletariado inglês e a literatura
7. A revolução suavizada por Freiligrath
8. Influência ideológica na poesia
10. Uma velha canção camponesa
ANEXO Nº 1 — DOCUMENTOS E REMINISCENCIAS SOBRE MARX
1.Predileções literárias de Marx
2. Os gostos literários de Marx
3. Byron e Shelley julgados por Marx
6. Marx e Lassalle vistos através de suas preferências literárias
7. As opiniões literárias de Marx
SEGUNDA PARTE: LENINE e STALIN
I — A LITERATURA RUSSA, REFLEXO DA LUTA DE CLASSES
8. Uma enciclopédia da abjuração liberal
II — TOLSTOI, ESPELHO DA REVOLUÇÃO RUSSA
1. Leon Tolstoi, espelho da revolução Russa
3. L. N. Tolstoi e o movimento operário contemporâneo
4. Tolstoi e a luta proletária
5. Os heróis da “pequena reserva”
III — O DESPERTAR DO MOVIMENTO REVOLUCIONÁRIO
1. Gorki e o despertar do movimento revolucionário
2. Sobre o materialismo filosófico
3. Gorki e o movimento operário
4. Sobre a pretensa exclusão de Gorki
5. Gorki, o maior representante da arte proletária
6. Não há revistas sem tendências
7. Os erros políticos de Gorki
8. O escritor revolucionário e a filosofia idealista
9. Para encorajar os operários poetas
13. Dez dias que abalaram o mundo
1. Da tomada do poder à revolução cultural
2. A herança cultural do passado
3. Os materialistas franceses do século XVIII
4. Para a conquista da cultura
5. Teses sobre a cultura proletária
9. Os intelectuais da classe operária
10. O homem, o capital mais precioso
12. Trabalho intelectual e trabalho manual
V — O SOCIAL1SMO E A CULTURA NACIONAL
1. O socialismo e a questão nacional
2. A política nacional do poder dos soviets
3. Uma cultura nacional pela forma e socialista pelo conteúdo
DOCUMENTOS E DEPOIMENTOS SOBRE LENINE
1. O que Lenine apreciava em literatura
2. Lenine nos teatros dos Faubourgs
8. Lenine e os teatros de vanguarda
11. A propaganda gravada na pedra
13. Os escritores devem ir às massas
14. Contra uma cultura de estufa
15. Que não exista nenhuma biblioteca socialista sem Nekrassov!
19. O poeta a serviço da revolução
22. A arte burguesa é sempre “bela”
Inclusão | 03/07/2019 |
Última alteração | 04/07/2019 |