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XII. Eclodiu a Guerra
Lansky estava convencido de que a guerra com os grupos de Nova York era inevitável e começou a tomar uma série de decisões. A primeira, no final de 1956, foi a de se afastar, deixando em seu lugar um típico sindicato mafioso que passaria a ser dirigido em Havana por Santo Trafficante Jr.
Para isso, desde o começo do ano Lansky iniciou uma série de alianças com elementos afins de Las Vegas, Chicago e Califórnia e realizou acordos com políticos e financistas importantes, além de fortalecer os velhos vínculos com os serviços de inteligência, para fazer dos negócios em Cuba algo cada vez mais sólido.
De Chicago, começaram a operar os interesses representados por Sam Giancana; radicaram-se também em Havana os irmãos Josef (Joe) e Charlie Sileci, uma série de gangsteres ítalo-norte-americanos e estelares figuras do mundo cinematográfico de Hollywood, vinculados a essas famílias, como Tony Martín, Donald O’Connor, Frank Sinatra e George Raft, e um seleto grupo de homens de negócios norte-americanos, em operações de entrelaçamento, com relações e grandes influências políticas que incluíam a própria Casa Branca.(1)
Da mesma maneira, instalou-se na capital cubana Nick de Constance (na realidade, Nicholas di Constanzo), homem extraordinariamente temido, conhecido como Fat Buchner (O Carniceiro), que logo assumiria o controle de todos os cassinos de Havana.
É interessante observar como, nas fichas enviadas ao Departamento Central de Investigação para o outorgamento do documento de estrangeiro, Fat Buchner aparece com o número 396.315 e Joe Silecicom o 396.316, o que comprova que ambas as gestões se realizaram juntas, para legalizar sua permanência em Cuba.(2)
Pessoas que o conheceram(3) asseguram que Nicholas di Constanzo tinha quase 2 metros de altura e que, em algumas ocasiões, foi visto (no Hotel Capri ou no Riviera) suspendendo outros mafiosos pela solapa do paletó, com uma mão só, para jogá-los contra a parede.
Comos novos arranjos, Jack El Cejudo (irmão de Meyer Lansky) passou a dirigir os interesses do Hotel Nacional,(4) enquanto Willberg Clark foi designado para controlar os múltiplos negócios de Varadero. Charles Wife, por seu lado, conhecido como Navalhinha, estava a cargo do cassino do Hotel Internacional de Varadero. Navalhinha possuía um luxuoso apartamento sobre o Clube21, na própria esquina da 21 y N, no Vedado.
Nicholasdi Constanzo, O Carniceiro, estabeleceu seu quartel de operações no Hotel Capri. O hotel contava com a estelar presença de George Raft, mas na realidade Raft não possuía o poder que representava. Sabe-se que havia enfrentado algumas dificuldades com a Máfia nos Estados Unidos, mas ele e a organização já tinham chegado a uma reconciliação. Raft era algo assim como uma espécie de gerente. Sua função era receber milionários norte-americanos para um weekend ou uma ou duas semanas de estada, em Havana, com todos os gastos pagos: alojamento, bebidas, refeições, drogas, mulheres e outras maravilhas. Isso servia para trazer o mundo endinheirado a Havana, onde o convidado deixava vários milhares de dólares na sua passagem pelas salas de jogo.
O Montmartre, luxuoso cabaré de Havana, já fora dirigido pelos Pertierra (que também administraram o famoso restaurante El Monsenor), a cargo de dom Amadeo Barletta. Mas no Montmartre, a uns passos da Rampa, em 1956, um comando revolucionário justiçou ocoronel Blanco Rico, e a Máfia considerou oportuno fechá-lo.
Os negócios no Hotel Deauville continuariam sendo atendidos diretamente por Santo Trafficante Jr. e por vários importantes mafiosos ítalo-norte-americanos,(5) além da presença de Evaristo Fernández como cabeça visível, com velhos vínculos com a Cosa Nostra.
Para administrar os múltiplos interesses que propiciava o cabaré Parisien, colocaram o gângster ítalo-norte-americano Eddy Cheeline, enquanto o grande cassino situado no Hotel Havana Hilton passou a ser dirigido por Raúl González Jerez,(6) que havia dirigido importantes negócios, incluindo os interesses no Hipódromo de Havana; mas na realidade, para o cassino de Habana Hilton e outros negócios afins, criou-se uma espécie de empresa ou companhia cubano-norte-americana. Isso constituía uma simples fachada, porque no Hotel Hilton de Havana estavam instaladas dezenas de mafiosos norte-americanos, incluindo o quartel de operações de Josep Luigi Sileci.
Para o cassino do Hotel Plaza, próximo ao Parque Central, destinaram um gângster conhecido como Tower; imediatamente organizou-se, na cobertura daquele hotel, uma das três escolas para dealers ou especialistas do jogo em todas as suas variantes, não apenas para a crescente demanda do Império de Havana, mas também para treinar pessoal para outras áreas do Caribe, para capitais americanas e para os Estados Unidos.
A criação dessas escolas(7) esteve a cargo de uma pessoa extraordinariamente experiente: Milton Saide, que organizou uma segunda escola no cabaré Sans Souci e depois, tal foi o seu sucesso, montou uma terceira no edifício da Ambar Motor, em plena Rampa havaneira. Logo seria fundada uma quarta, que funcionava no edifício Odontológico, a cargo do mafioso Tomy Ransoni. Quando essas escolas estavam funcionando perfeitamente, Milton Saide, um importante chefe do Hotel Capri, passou a dirigir as múltiplas operações.
Na Grande Havana funcionavam muitos outros cassinos grandes, em cabarés como o Sans Souci (dois), o Tropicana e nos demais centros noturnos de fama. Havia também imponentes cassinos e salas de jogo no Hotel Nacional de Cuba, no Capri, no Riviera e no Deauville (onde existiam dois). Tinham cassinos ainda os hotéis Habana Hilton, Sevilla Biltmore, Plaza, Internacional de Varadero e Sant John; havia o grande Cassino Nacional, em frente ao Parque Central, e em quase todas as cidades do interior, além do cabaré Venecia de Santa Clara, do motel Jagua de Cienfuegos e das salas de jogo do famoso Castillo del Valle. Outros cassinos qualificados como populares encontravam-se em lugares-chave do mundo noturno da capital, como no caso do bairro chinês, cujo cassino ficava em frente à funerária da rua Zanja. Em Cuatro Caminos encontrava-se outro, bem como salas ou centros de jogo, em diferentes bairros ou em lugares de diversão, como as instalações do Jockey Clube e do cabaré Alibar. Na realidade, a lista seria demasiado extensa.
Pela confiança de que gozava, Joe Stasi continuou dirigindo tudo relacionado ao jogo em Cuba. De Stasi dizia-se que era capaz de, nomeio de uma reunião convocada para elucidar algum assunto, dormir ou simular que estava dormindo, para acordar no momento preciso e entrar na discussão com a mais absoluta coerência.
Normain continuou sua atividade de controle no interior do país. Ele era o marido da cantora Olga Chaviano. Possuíam um elegante apartamento no edifício Foxa, que nunca utilizaram, mas cada vez que ele se ausentava, por razões de trabalho ou, em especial, quando permanecia alguns dias fora de Havana, Olga costumava dedicar-se a passeios inconfessáveis, pelo que Normain, cada vez que retornava, sempre lhe dava surras. Eram famosos aqueles escândalos.
Durante 1956 e quase todo 1957, os grupos de Nova York e afins (Genovese, Anastasia, Profaci, Gambino e outros) continuaram com suas pretensões de instalar-se em Havana, porque nos Estados Unidos estavam sendo estabelecidos processos parlamentares nos quais se estavam denunciando ou investigando as atividades da Máfia norte-americana, com seus múltiplos negócios, sua política e seus crimes, enquanto o esquema imperialista imposto em Cuba oferecia absoluta impunidade. Mais que garantias, o que se havia feito era a legalização dos grandes negócios da Máfia.
Em 1956, esses grupos rivais conheciam o projeto para a construção de uma cadeia de hotéis que cobriria todo o norte das províncias de Havana e Matanzas, incluindo o Malecón havaneiro, para transformara região em um paraíso do turismo endinheirado procedente dos Estados Unidos.
Como desenvolvimento da aviação supersônica, Havana se situava em uma posição extremamente privilegiada para aquele império do jogo, da droga e do sexo ou qualquer outro tipo de capricho ou preferência. A Máfia sabia que, em 1959, a Ilha estava apenas a três ou quatro horas das principais cidades norte-americanas e também que, naquele momento, a rede de conexão aérea com Cuba era bastante ampla; com a entrada da aviação supersônica nos voos comerciais, o centro da elite dos grandes negócios passaria a ser controlado pelas famílias que operavam o Império de Havana.(8)
Claro que, nos primeiros meses de 1957, depois de ter esgotado todas as petições, solicitações, influências e pressões, os grupos de Nova York passaram a forçar sua entrada, a fim de instalar alguns cassinos em Cuba.
Na época, Meyer Lansky fingiu que se afastava dos negócios, enquanto ia tecendo, com discrição, suas relações com os grupos políticos de Washington e os serviços especiais, para resistir à investidados grupos de Nova York e também lançar uma ofensiva em larga escala contra o restante da Máfia americana.
Eclodiu a guerra. Foi um conflito violento e rápido, na proporção do poder das famílias de Havana e das boas articulações que tinham com os grupos influentes dos Estados Unidos. A contenda não se desenvolveu na Ilha, mas as famílias de Havana levaram o enfrentamento a território norte-americano com tal eficácia que os grupos de Nova York se viram rapidamente obrigados a buscar a paz.
Essa disputa deixou dezenas de cadáveres nas principais cidades dos Estados Unidos. Mortos Anastasia e Scalise, íntimo de Luciano, e com o ruidoso atentado de que foi alvo Frank Costello, não restou alternativa às famílias de Nova York senão, de maneira urgente, estabelecer o diálogo. Enquanto isso, em Havana, continuavam as aceleradas manobras da intelectualidade norte-americana destinadas a estabilizar o Estado de caráter criminoso posto em crise pelas operações militares que estava levando a cabo o Exército Rebelde.
No livro Brotherhood of evil: the Máfia, seu autor e colaboradores, altos oficiais do Departamento Antinarcóticos dos Estados Unidos, afirmam-se que:
Havia-se apresentado um certo número de urgências [Aqui, refere-se à guerra nos Estados Unidos pela repartição de Cuba] que afetavam particularmente os mafiosos de Nova York e do litoral leste. Nos últimos meses, produziram-se rivalidades e violentas disputas, que tinham levado aos desgraçadamente sensacionais assassinatos de dom Francesco Scalise e dom Humberto Anastasia, à tentativa de assassinato de dom Francisco Castiglia (Frank Costello) e à morte de vários membros de menor importância. Os decanos acreditavam que a unidade tradicional e a disciplina interna da sociedade tinham sofrido uma forte sacudida e que era necessário traçar de novo linhas mais estritas de demarcação jurisdicional nos campos do jogo, dos narcóticos e trabalhistas. Haveria, além disso, outros sérios problemas. Desde que os comitês Kefauver e Daniels, do Senado dos Estados Unidos, se comoveram há alguns anos diante do testemunho de agentes do Departamento do Tesouro, acerca da estrutura da Máfia e sua intervenção no crime organizado, o Congresso foi sentindo-se mais e mais preocupado pelo que antigamente parecia um mito para a maioria dos legisladores. A pressão do comitê anti-racket, recentemente constituído em meados de 1958,(9) pelo senador Mc’Clellan, tornou-se poderosa. As revistas nacionais e alguns jornais deram à fraternidade muita publicidade indesejada.(10)
A reunião que a Máfia norte-americana convocou para 14 de novembrode 1957 marcou o ponto crucial da derrota dos inimigos de Meyer Lansky.
O encontro para tentar um acordo foi realmente um fracasso. Luciano e Adonis não puderam assistir, pois estavam na Itália; Luciano enviou uma mensagem. Frank Costello, depois do atentado, considerou que não tinha nada para falar e que sabia simplesmente que aquele conclave estava condenado. Humberto Anastasia e Scalise estavam mortos e Lansky, desde meados de 1956, havia anunciado sua retirada e, claro, de acordo com sua estratégia, manteve-se à margem de tudo.
Segundoo testemunho de seu motorista,(11) Lansky foi tão previdente que em várias ocasiões, ao sair daquela clássica reunião celebrada todas as sextas-feiras, de duas às cinco da tarde, na casa de Joe Stasi, fazia como se estivesse desgostado pelas ações ou critérios de Trafficante Jr.
No entanto, ao concilio que buscava um acordo, em 14 de novembro de 1957, segundo escreveu Frederic Sondern Jr., quase todos ou todos os grupos que pretendiam sua entrada em Cuba assistiram.
Entre os que se achavam presentes, dezenove delegados da parte alta do estado de Nova York; 23 da cidade de Nova York e da adjacente zona de Nova Jersey; oito do Médio Oeste; três de mais além das Montanhas Rochosas; dois do sul; dois de Cuba e um da Itália.(12)
As famílias da Máfia que operavam seus negócios nos Estados Unidos alegavam que desde os primeiros anos da década de 50 enfrentavam um processo de constantes ameaças, com as revelações da Comissão Kefauver (1950-1952); as investigações da Comissão Daniels (1955), a cargo dos assuntos do tráfico de narcóticos, afetando seriamente as principais fontes de renda das famílias nos Estados Unidos. Logo vieram a crise (a guerra) pela repartição dos negócios em Cuba e, depois, o desastre da reunião de acordo, para abrir caminho aos trabalhos de outra comissão do Senado norte-americano, presidida pelo senador John Mc’Clellan (que encabeçou a comissão de Atividades Ilegais no Campo Trabalhista e Diretivo), e atividades que desenvolveu a partir daquele momento o senador Robert Kennedy. No entanto, todas essas tentativas seriam diluídas no processo histórico daquela nação.
Havana, não; enquanto a economia e a política norte-americana atravessavam problemas internos, o imperialismo norte-americano acondicionara a Ilha como o paraíso da impunidade, reprimindo impiedosamente os interesses populares.
À reunião de acordo assistiram, representando o Império de Havana, Santo Trafficante Jr. e Luigi (Joe) Sileci. Trafficante Jr. compareceu na condição aparente de máximo chefe dos grupos mafiosos que operavam em Cuba e Joe Sileci representando novas alianças.
O certo é que, a partir da suposta retirada de Lansky dos negócios, a estrutura geral das famílias de Havana deixa de ser a das famosas reuniões de Norman, Stasi, Trafficante e Meyer Lansky, naquela residência arborizada de Almendares; quase todos os negócios, que antes eram operados por cabeças visíveis locais, passaram a ser dirigidos diretamente por mafiosos norte-americanos.
Alguns encontros foram longos, mas imprescindíveis, pelas condições históricas em que se realizaram. Nem Sondern, nem Frederic Jr. em 1958, nem mais tarde Mario Puzo, em seu livro O Grande Chefão (p. 174), puderam subtrair-se ao encanto de oferecer sua versão sobre o que acontecia em Cuba em relação aos interesses da Máfia norte-americana:
Outro ponto que provocou um apaixonado debate na casa de Barbara [aqui, refere-se ao encontro da Máfia norte-americana em 14 de novembro de 1957, conhecida como a reunião de Apalachín, no sul de NovaYork](13) foi a jurisdição nas enormemente lucrativas operações do jogo, que se haviam desenvolvido em Cuba durante os dois últimos anos e começavam a ultrapassar inclusive as de Las Vegas. Luigi SantoTrafficante Jr. e um sócio seu, Luigi (Joe Rovert) Sileci, tinham chegado de Havana para expor diante dos capi mafiosi sua absoluta soberania, havia muito tempo, sobre aqueles domínios. Trafficante e seus associados montaram um sindicato típico. Suas relações políticas eram formidáveis, chegando até o próprio palácio do presidente Batista. Tudo era legal. A polícia não podia intervir. Era a sonhada impunidade dos radcketeers que se tornava realidade. Sutilmente, no entanto, essa posição se viu ameaçada por um companheiro mafioso: dom Umberto Anastasia (Alberto Anastasia), um dos mais poderosos donos dos docks e radcketeers de Nova York, enviava agentes a Cuba com propósitos exploratórios sem a permissão de Trafficante. Aquilo era uma séria infração das regras da fraternidade e não tardaram a voar queixas de Havana a Nova York. Anastasia foi ao que parece avisado por outros capi mafiosi, mas continuou firme em seus planos vorazes. Como resultado, em 23 de outubro de 1957, dom Umberto foi assassinado com vários tiros na cabeça por dois frios executores, enquanto estava sentado na cadeira de um barbeiro, na barbearia do Hotel Sheraton Park, de Manhattan. O caso, como muitos dos assassinatos da Máfia, não foi resolvido. Trafficante e Sileci foram molestados pela polícia de Nova York acerca do assassinato de Anastasia; em seguida, Sileci mandou uma mensagem ao fiscal Hogan, de Havana,(14) que também queria interrogá-lo, recomendando-lhe que o deixasse fugir. Ambos reclamavam agora garantias de tranquilidade.(15)
A reunião de Apalachín foi entregue (pelas famílias de Havana) à polícia de Nova York e todos os mafiosos foram cercados, detidos, interrogados e fichados, coisa que atemorizou muito mais os grupos de Nova York.
Os arranjos realizados por Lansky mais tarde conduziram à detenção, processo e condenação de dom Vito Genovese e, como parte dessa guerra intermafiosa, os grupos de Havana coordenaram também a desarticulação de uma das mais importantes redes de tráfico e de distribuição de narcóticos das famílias rivais. Dos quarenta gangsteres presos, a maior cabeça visível detida foi Stromberg, e curiosamente quase todas as provas, para que a polícia dos Estados Unidos realizasse essa operação no próprio território norte-americano, foram aportadas pelos serviços secretos cubanos.
Notas de rodapé:
(1) Arquivo Nacional de Cuba. Fondo Banco Nacional. Legajo 526. N. 7. (retornar ao texto)
(2) Arquivo do autor: Livro do Gabinete Nacional de Identificação, para o registro de Documentos de Estrangeiros. (retornar ao texto)
(3) Arquivo do autor: a testemunha pediu anonimato. (retornar ao texto)
(4) Sondern, Frederic Jr. Brotherhood of evil: the mafia. Editorial Brugueras S. A. p. 24. (retornar ao texto)
(5) Iglesias Trabadelo, Benigno. Operário gastronômico que escreveu o livro (inédito) Primero de Enero y el Hotel Deauville. Arquivo do autor. (retornar ao texto)
(6) Arquivo do autor: lista do cassino do Hotel Habana Hilton à caixa de Segurança Social de Cuba. (retornar ao texto)
(7) Testemunhos de um dos professores das escolas de dealers de Havana. Arquivo do autor. (retornar ao texto)
(8) Arquivo Nacional de Cuba. Fondo Banco Nacional. Legajo 526. n. 7. Anexos. (retornar ao texto)
(9) Nota do autor. (retornar ao texto)
(10) Sondern, Frederic Jr. Ob. cit. p. 17. (retornar ao texto)
(11) Arquivo do autor: testemunhos sobre Meyer Lansky em Havana. Por razões pessoais, a testemunha preferiu o anonimato. (retornar ao texto)
(12) Sondern, Frederic Jr. Ob. cit. p. 17. (retornar ao texto)
(13) Nota do autor. (retornar ao texto)
(14) Nota do autor. (retornar ao texto)
(15) Sondern, Frederic Jr. Ob. cit. pp. 24-25. (retornar ao texto)